sábado, 17 de agosto de 2019

Próximos Lançamentos da DarkSide Books - Parte 1


Olá pessoal! A DarkSide Books anunciou alguns de seus próximos lançamentos lá página do Instagram e no site deles e, como todos amam os livros da Dark, nesta primeira parte eu vou mostrar alguns deles aqui para vocês. 


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O Diário de Nisha
Veera Hiranandani (20/08/2019)
Ficção - Darklove - 288 p. - Capa Dura


Nisha não é de falar muito. Quietinha e reservada, prefere observar as pessoas ao seu redor e anotar os detalhes do cotidiano em seu diário, onde pode ser ela mesma. E ser ela mesma não é nada fácil no epicentro da Partição da Índia, que, após séculos de tensão religiosa, atinge seu ápice criando dois estados independentes do governo britânico: a Índia (maioria hindu) e o Paquistão (maioria muçulmana).

Parte hindu e parte muçulmana, Nisha não sabe muito bem a qual lugar pertence, e não entende os desdobramentos políticos deste momento tão crucial da história. Por que hindus e muçulmanos estão brigando tanto entre si? Por que milhares de pessoas precisam abandonar seus lares? E por que tantas acabam morrendo ao atravessar as fronteiras? 

Com as tensões criadas pela separação, o pai de Nisha decide que é perigoso demais para eles permanecerem no lugar que, agora, se tornou o Paquistão. É neste cenário turbulento que Nisha e sua família — o irmão Amil, a avó e o pai — embarcam no primeiro trem, rumo a um novo lar. 

A DarkSide® Books apresenta O Diário de Nisha, novo lançamento da linha DarkLove que vai arrebatar seu coração com a árdua e arriscada jornada de uma esperançosa menina em busca de um lar. Endereçando cada relato do diário para a finada mãe, ela registra sua vida com ricos detalhes ao longo do ano de 1947 — os momentos bons em que prepara pratos deliciosos com Kazi, cozinheiro da família, e os ruins em que o mundo se mostra cruel e nada mais parece fazer sentido. 

Com ternura e esmero, Veera Hiranandani transmite os conflitos internos de Nisha e retrata a dura realidade provocada pela Partição, que movimentou mais de catorze milhões de pessoas pelas fronteiras e matou pelo menos um milhão durante a travessia. O impressionante recorte histórico é inspirado na trajetória de sua própria família, que precisou atravessar a fronteira de Mirpur Khas para Jodhpur exatamente como a pequena Nisha faz neste livro. Seus pais e avós tiveram de recomeçar em um lugar estranho como uma família de refugiados — história que, tantos anos depois, tristemente ressoa com a realidade de muitas famílias que sofrem com a Guerra da Síria. 

Vencedor do Newbery Honor Award 2019, Walter Dean Myers Honor Award 2019 e Malka Penn Award para Direitos Humanos em Literatura Infantil em 2018, O Diário de Nisha é a história perfeita para todos os leitores que se emocionaram com a pequena Ada em A Guerra que Salvou a Minha Vida e A Guerra que me Ensinou a Viver, e também com os relatos verdadeiros em Refugiados: A Última Fronteira e O Diário de Myriam. 

Assim como os livros mais tocantes da linha DarkLove, que publica poderosas vozes femininas contemporâneas, O Diário de Nisha aquece o coração do leitor com uma história tão bela e sensível que é um verdadeiro tesouro. Através da busca de Nisha por identidade, aprendemos a exercer a empatia e a lutar por um futuro mais tolerante e pacífico. E vemos que reconstruir a vida nunca é fácil, mas fica um tantinho melhor se for ao lado das pessoas que mais amamos.


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Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror
Robin R. Means Coleman (20/08/2019)
Não Ficção - Cinebook - 464 p. - Capa Dura


Desde que Ben colocou ordem na casa em A Noite dos Mortos-Vivos (1968), de George A. Romero, ver um personagem negro como herói nos filmes de terror se mostrou possível — e pra lá de necessário. A Noite dos Mortos-Vivos é um clássico cult agora, e foi uma das maiores contribuições de Romero para o gênero e para a mídia, contudo, já se passaram cinquenta anos desde que o filme exigiu que nos perguntássemos o que era mais assustador: zumbis comedores de carne, ou aquilo que fazemos uns com os outros diariamente?

O terror, como gênero que desafia limites, tem sido um lugar para explorações provocativas de racialismo e racismo bem como alternativas na cultura popular estadunidense. E muito se tem pesquisado e escrito sobre a história dos negros no cinema, mas até agora sua presença — ou ausência — nos filmes de terror tem sido relegada a um único capítulo ou a várias notas de rodapé. Para contribuir com a narração histórica da negritude no cinema de gênero, a Dra. Robin R. Means Coleman — professora norte-americana nascida e criada na mesma cidade que Romero e Tom Savini — desenvolveu uma pesquisa profunda com a análise das imagens, influências e impactos sociais dos negros nos filmes de terror desde 1890 até o presente. 
Coleman afirma que o terror oferece um espaço representativo único para desafiarmos as imagens mais negativas e racistas vistas nos meios de comunicação. Sua ampla pesquisa cronológica do gênero para o livro Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror inclui grandes produções de Hollywood, filmes de arte, blaxploitation e as emergentes produções de horrorcore inspiradas pela cultura hip-hop. Uma obra única que encoraja o leitor a desmontar a imagem racializada do gênero, assim como as narrativas que compõem os comentários da cultura popular acerca de raça, e acende um debate feroz e necessário sobre o poder do horror, seu impacto na sociedade, e suas reproduções como reflexo dela. 
S. Torriano Berry, cineasta, professor e escritor, diz em sua introdução para Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror que um dos aspectos mais danosos do espectro limitado de papéis representados por atores negros nos filmes de terror iniciais é a falta de imagens positivas para proporcionar um sentimento de equilíbrio. “Ver um personagem negro arregalar os olhos e empalidecer ao se deparar com um fantasma não teria sido tão ruim se o seu papel seguinte ou anterior tivesse sido como um médico, advogado ou empresário de sucesso. No entanto, os filmes hollywoodianos relegavam aos negros os personagens subservientes, como mordomos, empregadas e motoristas”, diz. É esta análise que Coleman propõe ao público em sua obra. 
Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror é um marco e virou documentário produzido e exibido pela Shudder, plataforma de streaming audiovisual de terror ainda não disponível no Brasil. Dirigido por Xavier Burgin, o documentário foi lançado em 2019 e tem produção executiva da Dra. Robin R. Means Coleman, da educadora e escritora Tananarive Due, de Phil Nobile Jr, editor-chefe da revista Fangoria e Kelly Ryan, da Stage 3 Productions, e é produzido e co-escrito por Danielle Burrows e Ashlee Blackwell — que, aliás, contribuiu com um texto especial exclusivo para a edição brasileira do livro. 
Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror integra a Coleção Dissecando, da DarkSide Books — dedicada a revelar os bastidores e a história de grandes produções audiovisuais e seus imortais criadores — chega para os leitores em capa dura, com textos especiais e galeria de imagens. Uma obra indispensável em nossa exploração e favorecimento do gênero de terror. 

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Stranger Fans
Joseph Vogel (21/08/2019)
Não Ficção - Cinebook - 304 p. - Capa Dura

Quatro amigos inseparáveis se reúnem para uma partida de Dungeons & Dragons em uma casinha na pacata cidade de Hawkins. O temível Demogorgon parece incansável, o jogo termina tarde e já é hora de dormir. Os meninos sobem em suas bicicletas para voltar para casa, mas um deles nunca termina o caminho. Will Byers desapareceu misteriosamente, e algo estranho está prestes a acontecer...
Desde sua estreia, em julho de 2016, Stranger Things se tornou um fenômeno global. A série é um mergulho completo nos detalhes vívidos e sensações de uma época: os adoráveis anos 1980. O clima de aventura, mistério, ficção científica e humor que ronda os filmes que mais amamos... Nada disso foi esquecido por Stranger Things. Outras produções audiovisuais tentaram evocar esse período e suas singularidades, mas nenhuma delas conseguiu um resultado que chegasse aos pés do sucesso da Netflix. 
Para muitos de nós, a década de 1980 significou bem mais do que um período de dez anos, e talvez o grande culpado por esse fenômeno seja o próprio tempo, que parecia avançar em um ritmo bem menos acelerado naqueles estranhos anos. Em Stranger Things, tudo remete a este período vivo, criativo e libertador: da trilha sonora do sintetizador às fontes retrô, dos nostálgicos acenos a Spielberg e Stephen King ao figurino impecável. 
E como amigos não mentem, a DarkSide® Books finalmente revela a surpresa que estava preparando para os leitores sedentos por muitas coisas estranhas: Stranger Fans — A década de 80 no universo da série Stranger Things. O autor, Joseph Vogel, é fã de carteirinha da série e criou um documento completo que é uma verdadeira homenagem ao universo dos Irmãos Duffer. 
Falando de fã para fã, Vogel mergulha nos detalhes que tornaram essa década um terreno tão fértil para as ideias dos criadores de Stranger Things. Ele apresenta ainda informações preciosas e ilustrações de artistas que se inspiraram na sinergia sinistra que une a história, seus personagens e, é claro, os fãs. Um livro que evoca leitores e espectadores a compartilhar teorias e lembranças de uma série que veio para fincar raízes no imaginário pop mundial. 
Stranger Fans — A década de 80 no universo da série Stranger Things é um livro completo que documenta quão imersa a série está na cultura dos anos 1980, desde sua trilha sonora até seus personagens, tecnologias e bicicletas. Entre as muitas curiosidades desvendadas por Joseph Vogel estão os videogames na casa de fliperamas Palace Arcade e como eles transformaram a cultura jovem nos anos 1980, os paralelos com et: O Extraterrestre, o contexto por trás de Dungeons & Dragons, como surgiram as caixinhas de leite com anúncios de crianças desaparecidas, os filmes e livros mais importantes para a série e muitas outras coisas que todo fã vai adorar saber. 
Prepare-se para entrar em uma verdadeira máquina do tempo. Se Stranger Things é uma carta de amor para os anos 1980, este livro é um guia minucioso para se apaixonar pela era revivida pela série.
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Alice no País das Maravilhas (Baby Edition)
Lewis Carroll (10/09/2019)
Ficção - Caveirinha - 80 p. - Capa Dura


Uma menina, um coelho e uma história capaz de fazer qualquer um de nós voltar a sonhar. Alice é despertada de um leve sono ao pé de uma árvore por um coelho peculiar. Uma criatura alva e falante com roupas engraçadas, que consulta seu relógio e reclama do próprio atraso. Curiosa como toda criança, Alice segue o animal até cair em um buraco sem fim que mudou para sempre a literatura infantil. Mais de 150 anos depois, Alice no País das Maravilhas continua repleto de ensinamentos para aqueles que ousaram seguir o Coelho Branco até sua toca.
A DarkSide® Books deu a cartada que seus leitores tanto pediram. Alice no País das Maravilhas é uma obra tão grandiosa que não cabe em uma única edição. Agora, além de oferecer uma experiência peculiar com o visual único na edição clássica do texto, a editora apresenta uma surpresa para os pequeninos. 
Poucos anos depois da primeira publicação do clássico arrebatador, Carroll adaptou o texto original para o público infantil, de zero a cinco anos, e lançou uma adorável versão em 1890. A DarkSide® Books sabe que os pequeninos não podem ficar de fora, então apresenta a Baby Edition dentro do selo Caveirinha. A obra também traz ilustrações de Tenniel, que adaptou algumas das imagens originais para esta edição dedicada aos pequenos e futuros leitores. E a brincadeira não para por aí: as ilustrações são em preto e branco para que as crianças possam dar as cores que quiserem às páginas. 
Um clássico literário, uma obra que sobrevive à passagem do tempo, e que enriquece suas possibilidades de leitura. Alice no País das Maravilhas é uma leitura que encanta crianças com sua trama, arrebata entusiastas da linguagem com seus jogos de palavras, chama a atenção dos fãs do psicodélico por seus personagens, entre tantos outros interesses que as aventuras da pequena Alice atraem. A obra que se tornou mais forte de geração em geração agora encontra lugar no coração dos leitores da DarkSide® Books. Edições impecáveis, de fã para fã.

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Alice no País das Maravilhas (Classic Edition)
Lewis Carroll (10/09/2019)
Ficção - Fábulas Dark - 208 p. - Capa Dura


Uma menina, um coelho e uma história capazes de fazer qualquer um de nós voltar a sonhar. Alice é despertada de um leve sono ao pé de uma árvore por um coelho peculiar. Uma criatura alva e falante com roupas engraçadas, que consulta seu relógio e reclama do próprio atraso. Curiosa como toda criança, Alice segue o animal até cair em um buraco sem fim que mudou para sempre a literatura infantil. Mais de 150 anos depois, Alice no País das Maravilhas continua repleto de ensinamentos para aqueles que ousaram seguir o Coelho Branco até sua toca.
A DarkSide® Books deu a cartada que seus leitores tanto pediram. Alice no País das Maravilhas é uma obra tão grandiosa que não cabe em uma única edição. Agora, além de oferecer uma experiência peculiar com o visual único de cada uma das três novas edições, a editora apresenta um projeto gráfico interno completamente distinto para os diferentes leitores do clássico de Lewis Carroll. 
O novo selo editorial Fábulas Dark chega em grande estilo. Alice no País das Maravilhas tem nova tradução da pesquisadora Marcia Heloisa — já conhecida dos darksiders por seu trabalho com Drácula e os dois volumes dedicados a Edgar Allan Poe — , além do poema narrativo “Fantasmagoria”, de 1869, traduzido por Leandro Durazzo e com as ilustrações originais de A.B. Frost. 
Para os leitores que não abrem mão dos clássicos, a Classic Edition apresenta as ilustrações originais de John Tenniel para a primeira edição de 1865, além de um projeto gráfico que remete à época de lançamento da obra. 
Um clássico literário, uma obra que sobrevive à passagem do tempo, e que enriquece suas possibilidades de leitura. Alice no País das Maravilhas é uma leitura que encanta crianças com sua trama, arrebata entusiastas da linguagem com seus jogos de palavras, chama a atenção dos fãs do psicodélico por seus personagens, entre tantos outros interesses que as aventuras da pequena Alice atraem. A obra que se tornou mais forte de geração em geração agora encontra lugar no coração dos leitores da DarkSide® Books. Edições impecáveis, de fã para fã. 
Fábulas Dark | Só os insetos sabem o caminho de casa 
A DarkSide® Books vai cair na toca do coelho, atravessar o túnel de árvores e redescobrir jardins secretos que ainda estão florescendo para uma nova geração de leitores. A marca Fábulas Dark vai trazer histórias surpreendentes que atravessaram gerações e se expandiram do mundo das palavras para todos os formatos e manifestações artísticas. Edições únicas e de puro encantamento. Viva a experiência dark no nosso mundo de fábulas.
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Alice no País das Maravilhas (Limited Edition)
Lewis Carroll (10/09/2019)
Ficção - Fábulas Dark - 208 p. - Capa Dura

Uma menina, um coelho e uma história capazes de fazer qualquer um de nós voltar a sonhar. Alice é despertada de um leve sono ao pé de uma árvore por um coelho peculiar. Uma criatura alva e falante com roupas engraçadas, que consulta seu relógio e reclama do próprio atraso. Curiosa como toda criança, Alice segue o animal até cair em um buraco sem fim que mudou para sempre a literatura infantil. Mais de 150 anos depois, Alice no País das Maravilhas continua repleto de ensinamentos para aqueles que ousaram seguir o Coelho Branco até sua toca.
A DarkSide® Books deu a cartada que seus leitores tanto pediram. Alice no País das Maravilhas é uma obra tão grandiosa que não cabe em uma única edição. Agora, além de oferecer uma experiência peculiar com o visual único de cada uma das três novas edições, a editora apresenta um projeto gráfico interno completamente distinto para os diferentes leitores do clássico de Lewis Carroll. 
O novo selo editorial Fábulas Dark chega em grande estilo. Alice no País das Maravilhas tem nova tradução da pesquisadora Marcia Heloisa — já conhecida dos darksiders por seu trabalho com Drácula e os dois volumes dedicados a Edgar Allan Poe — , além do poema narrativo “Fantasmagoria”, de 1869, traduzido por Leandro Durazzo e com as ilustrações originais de A.B. Frost. 
Para os leitores que não abrem mão dos clássicos, a Classic Edition apresenta as ilustrações originais de John Tenniel para a primeira edição de 1865, além de um projeto gráfico que remete à época de lançamento da obra. 
Um clássico literário, uma obra que sobrevive à passagem do tempo, e que enriquece suas possibilidades de leitura. Alice no País das Maravilhas é uma leitura que encanta crianças com sua trama, arrebata entusiastas da linguagem com seus jogos de palavras, chama a atenção dos fãs do psicodélico por seus personagens, entre tantos outros interesses que as aventuras da pequena Alice atraem. A obra que se tornou mais forte de geração em geração agora encontra lugar no coração dos leitores da DarkSide® Books. Edições impecáveis, de fã para fã. 
Fábulas Dark | Só os insetos sabem o caminho de casa 
A DarkSide® Books vai cair na toca do coelho, atravessar o túnel de árvores e redescobrir jardins secretos que ainda estão florescendo para uma nova geração de leitores. A marca Fábulas Dark vai trazer histórias surpreendentes que atravessaram gerações e se expandiram do mundo das palavras para todos os formatos e manifestações artísticas. Edições únicas e de puro encantamento. Viva a experiência dark no nosso mundo de fábulas.

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BTK Profile: Máscara da Maldade
Roy Wenzl, Tim Potter, L. Kelly e Hurst Laviana (20/09/2019)
Não Ficção - Crime Scene - 416 p. - Capa Dura


Ao longo de três décadas, um monstro aterrorizou os moradores de Wichita, Kansas. Um assassino em série que amarrava, torturava e matava mulheres, homens e crianças, iludiu a polícia por anos a fio enquanto se vangloriava de suas terríveis façanhas para a mídia. A nação ficou chocada quando os crimes de BTK — a sigla para os termos em inglês bind, torture, kill, que eram sua assinatura criminosa — foram enfim associados a Dennis Rader, um vizinho amigável, marido devoto e respeitado presidente da congregação de uma igreja local.
O jornal Wichita Eagle fez a cobertura do assassino em série desde seu primeiro ataque, em janeiro de 1974. Desde então, o jornal, a polícia e o assassino desenvolveram um intricado relacionamento. Foi por meio do Eagle que BTK enviou sua primeira mensagem, em 1974. Foi para o Eagle que, alguns anos depois, o desesperado chefe de polícia de Wichita pediu ajuda para criar uma armadilha para o assassino. Foi em uma carta para o Eagle que BTK anunciou seu reaparecimento, em 2004. E foi por meio dos classificados do jornal que o chefe da investigação levou BTK a cometer um erro que resultou em sua captura, em 2005. 
O Wichita Eagle transcreveu todo o julgamento e o postou na internet para que a população tivesse acesso à informação. A imagem da estranha máscara feita de plástico resistente, na qual ele pintara lábios, cílios e sobrancelhas se tornou icônica entre as evidências do caso. A cobertura abrangente e aprofundada — que gerou mais de oitocentos artigos entre 2004 e 2006 — rendeu prêmios jornalísticos e elogios a uma dedicada equipe compromissada com a verdade. E virou livro. BTK Profile: Máscara da Maldade é um registro contundente e não uma mera reconstituição do caso, com uma narrativa íntima e completa de um pesadelo que assolou a cidade de Wichita por décadas, contada em primeira mão pelas pessoas que estavam lá desde a chocante descoberta. 
Os repórteres que cobriram o caso reuniram documentos, evidências e depoimentos da força-tarefa designada para a investigação, colocando todas as peças do horrendo quebra-cabeça em seu devido lugar. Enquanto muitos se concentraram apenas em retratar o mal, o competente time por trás deste livro optou por dedicar a mesma quantidade de tempo às pessoas que o erradicaram. As pessoas que detiveram BTK são policiais de verdade — personagens de carne e osso que baixaram a guarda para que os leitores pudessem seguir com eles em missões de vigilância e confronto, para dentro de seus lares e corações. 
Os fãs da linha Crime Scene agora têm à disposição uma obra completa e cuidadosamente escrita para estudar o caso de Dennis Rader, o BTK. Em 2005, após a sua prisão e confissão, Dennis Rader teve a sua história contada no filme Hunt for the BTK Killer, de Stephen T. Kay, e também serviu de inspiração para Stephen King no conto “Um Bom Casamento”. Mindhunter, série da Netflix produzida por Charlize Theron e David Fincher, traz o assassino em destaque em sua segunda temporada, que tem estreia confirmada para agosto deste ano. 
BTK Profile: Máscara da Maldade é um livro que investiga a mente e o comportamento humano e entra para a Coleção Profile da linha Crime Scene® ao lado de Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado e Killer Clown Profile: Retrato de um Assassino. O trabalho de Wenzl, Potter, Laviana e Kelly nos faz questionar se realmente conhecemos as pessoas que convivem conosco — e o que nos torna vulneráveis diante do perigo.

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Killer Clown Profile: Retrato de um Assassino
Terry Sullivan, Peter T. Maiken (20/09/2019)
Não Ficção - Crime Scene - 416 p. - Capa Dura


O palhaço Pennywise, de It: A Coisa, é apenas uma ficção macabra perto de Pogo, o alter ego de John Wayne Gacy. Cidadão modelo. Empresário de sucesso. Voluntário do hospital. Um dos assassinos em série mais sádicos de todos os tempos. Poucas pessoas podiam ver o monstro cruel sob a maquiagem colorida de palhaço que Gacy usava para entreter as crianças. Poucas pessoas podiam imaginar o que estava enterrado em sua casa de horrores. Quando um adolescente desapareceu pouco antes do Natal de 1978, Gacy foi detido e uma equipe de investigadores foi enviada até sua casa com um mandado de busca. Enquanto vasculhavam o local procurando por pistas, toparam com indícios cada vez mais comprometedores e sinistros. O promotor do caso, Terry Sullivan, começava então a maior caçada de sua carreira.
Sullivan reconstruiu a investigação — de registros de violência no passado de Gacy à horrível descoberta de mais de trinta vítimas atribuídas ao assassino e ao chocante relato de testemunhas oculares — para levar o leitor ao centro de um julgamento e seus desdobramentos. 
Killer Clown Profile: Retrato de um Assassino, novo livro da linha Crime Scene®, da DarkSide® Books, traz detalhes de investigações e audiências de John Wayne Gacy pela voz de quem caçou e prendeu o assassino em série brutal. Capítulo a capítulo vemos o caso se desenrolar, e as duas faces de Gacy — a do empresário bem-sucedido que ainda encontrava tempo para se dedicar aos interesses da comunidade e aquela que os psiquiatras nomeados pelo tribunal pintaram em seu julgamento — se mesclarem. Raramente é possível fazer um retrato tão profundo e fiel de um monstro. 
A história de Gacy veio à tona e perturbou profundamente os moradores de Chicago. Como confiar novamente nas figuras que os rodeavam? O julgamento foi repleto de depoimentos e conjecturas obscenas da defesa, mas terminou com Gacy condenado à morte. Ele aguardou a execução de sua sentença por catorze anos, e usou seu período de isolamento para pintar diversos quadros (palhaços, autorretratos, figuras religiosas e bastante polêmicas), muitos dos quais foram vendidos — outros tantos queimados. 
Poucos anos depois da condenação de Gacy, as pessoas viriam a se assustar novamente com palhaços, mas dessa vez na ficção: Stephen King lançou It: A Coisa em setembro de 1986, deixando para sempre a imagem perturbadora do palhaço Pennywise na mente de todos. Apesar de nunca ter confirmado a inspiração, os fãs do escritor de coração assombrado relacionam a origem do personagem com o visual de Gacy. E para quem sofre de coulrofobia, meio sorriso distorcido pela maquiagem excessiva já basta para causar pesadelos. 
Killer Clown Profile: Retrato de um Assassino não pode faltar na estante dos darksiders. A Coleção Profile, da linha Crime Scene®, já publicou Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado e BTK Profile: Máscara da Maldade, obras completas para quem quer investigar a mente dos psicopatas. O trabalho de Terry Sullivan e seu coautor, Peter T. Maiken, revelam os detalhes do caso de Gacy com uma narrativa envolvente e informativa que os verdadeiros fãs de true crime apreciam.
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Columbine
Dave Cullen (20/09/2019)
Não Ficção - Crime Scene - 480 p. - Capa Dura

O dia 20 de abril de 1999 deixou uma marca indelével na história norte-americana. O Massacre de Columbine pode não ter sido o primeiro tiroteio em massa, mas foi o primeiro da era digital — e o primeiro de larga magnitude. Na esteira dos acontecimentos de Newtown, Aurora, Virginia Tech, Christchurch, Suzano e Ohio, torna-se cada vez mais urgente compreender e confrontar acontecimentos como o de Columbine. Nossa arma é reaprender a ouvir a dor que cresce em silêncio no outro e no cerne dos valores da nossa sociedade.
Columbine é lembrado até os dias de hoje sempre que um episódio horrível e similar ocorre, mas boa parte do que sabemos sobre o massacre está errado. Erros factuais e testemunhos duvidosos propagados à época permanecem verdade absoluta para muitos; é fácil dizer que dois meninos rejeitados pelos atletas e pelas garotas, vítimas de bullying, que vestiam sobretudos e descontavam sua raiva em videogames violentos fizeram o que fizeram por essas razões, mas até que ponto isso é real? 
Dave Cullen foi um dos primeiros repórteres a chegar à cena e passou dez anos escrevendo Columbine, livro que hoje é considerado a obra definitiva sobre o tema. Passar tanto tempo debruçado neste projeto o fez analisar a postura da imprensa na época com olhos críticos; hoje, Cullen acha que a mídia tentou encontrar um motivo rápido demais, e um episódio que deveria promover uma discussão sobre desarmamento e saúde mental acabou se transformando em um espetáculo midiático irresponsável. 
Em Columbine, os episódios recontados são uma mistura das reportagens que Cullen publicou na época com anos de pesquisa — incluindo centenas de entrevistas com a maioria dos diretores envolvidos, a análise de mais de 25 mil páginas de evidências policiais, incontáveis horas de vídeo e áudio, e o trabalho extenso de outros jornalistas de confiança. 
Com um faro investigativo apurado e uma narrativa terna e respeitosa, Cullen apresenta o retrato de um assunto ainda infelizmente tão atual, ao mesmo tempo em que critica a cobertura massiva que se sucedeu. E questiona: por que armas de fogo ainda permanecem ao fácil alcance nos Estados Unidos? A possibilidade de se tornar uma celebridade pela mídia também mata pessoas? Será que a imprensa não deveria focar nas vítimas em vez dos assassinos? 
O novo lançamento da linha Crime Scene, da DarkSide® Books, ganhou vários prêmios e honras, incluindo o Edgar Allan Poe Award (2010), o Barnes & Noble’s Discover Award (2009) e o Goodreads Choice Award (2009), e foi finalista do la Times Book Prize, Audie Award e mpiba Regional Book Award. Columbine também foi indicado em mais de vinte listas de melhores livros de 2009, incluindo The New York Times, Los Angeles Times, Publishers Weekly, e foi eleito como uma das melhores obras da década de 2000 pelo American School Board Journal. 
Os leitores mais investigativos da DarkSide® Books agora têm acesso à obra de Dave Cullen, publicada pela primeira vez no Brasil, para questionar seu ambiente, crenças, limite ético da imprensa e a responsabilidade com os fatos propagados, tão cruciais em uma sociedade que cada vez mais clama por compaixão, respeito e verdade. Dave Cullen é jornalista e escritor, e contribuiu para inúmeras publicações, incluindo o New York Times. Ele é considerado a autoridade principal dos Estados Unidos sobre os assassinos de Columbine. Cullen ganhou diversos prêmios de escrita, incluindo um Edgar Award, Good Reads Choice Award, Barnes and Noble Discover Award e glaad Media Award. Para mais informações sobre Columbine e Dave Cullen, acesse www.davecullen.com.

E aí pessoal? Para qual lançamento vocês estão mais ansiosos? Já já tem a segunda parte com os lançamentos em quadrinhos e graphic novels.

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